quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Chineses são condenados à morte por leite adulterado


A justiça chinesa anunciou nesta quinta-feira três penas de morte, uma delas em suspenso, e duas de prisão perpétua para pessoas envolvidas no escândalo do leite adulterado com melamina, um produto que provocou a morte de seis crianças e afetou outras 300.000 ano passado.

Tian Wenhua, ex-diretora da Sanlu, principal empresa produtora envolvida no caso, foi condenada à prisão perpétua, imformou a agência de notícias Nova China.

Tian, 66 anos, é a maior autoridade julgada por este escândalo no tribunal de Shijiazhuang, na província de Hebei (norte do país), onde fica a sede Sanlu. Ela foi acusada de ter produzido e vendido produtos "falsos e de qualidade inferior", crime passível de prisão perpétua, mas não da pena de morte.

O tribunal condenou, no entanto, à pena capital três homens, um deles com suspensão da aplicação da sentença, pelo envolvimento no escândalo.

Um dos condenados a morte é Zhang Yujun, que produziu e comercializou 600 toneladas de leite adulterado. Ele foi considerado culpado de ter colocado em perigo a segurança pública.

O tribunal também condenou à prisão perpétua um quinto acusado, Zhang Yanzhang, que comprou o produto de Zhang Yujun e revendeu 230 toneladas.

Os veredictos são os primeiros anunciados do total de 21 acusados.


Nesse caso foi "olho por olho, dente por dente". Já pensou se fosse assim no Brasil? Sou contra a pena de morte, pois meu Mestre me ensinou o caminho do Amor, da Graça e da Misericórdia, por mais duro que isso possa parecer aos seres humanos. Mas sou a favor de penas com regime de trabalhos duros e educação obrigatória, e de que a lei seja aplicado para todos (o que não acontece no Brasil).

Um comentário:

Anônimo disse...

necessario verificar:)